Sinopse: Foi mais do que um beijo… foi uma oração de beijos ininterruptos, com as sílabas quentes e doces dos lábios e da língua dele inebriando-a de sensações.»Londres prepara o Natal, e o americano Rafe Bowman aguarda o seu encontro marcado com Natalie Blandford, a muito bela e respeitável filha de Lady e Lord Blandford. O aspeto sedutor e físico impressionante do jovem agradariam certamente à prometida, não fosse a sua reputação de libertino e as suas maneiras americanas.As quatro amigas encalhadas dedicam-se, então, a ajudar o jovem pretendente, ensinando-lhe as regras da sociedade londrina e empenhando-se na aproximação dos futuros noivos. Contudo, o Natal é a época dos milagres, e o amor - essa emoção tão estranha a Rafe - ameaça brotar das mãos mais inesperadas.Uma encantadora viagem aos recantos do coração, pela autora bestseller Lisa Kleypas, a rainha do romance erótico.
Opinião: Eu já tinha ouvido falar do “A Wallflower Christmas”, mas não fazia ideia do que se tratava. As Wallflowers já estão felizes e casadas e agora é a vez de a família crescer uma vez mais. Rafe Bowman é o irmão mais velho de Lillian e Daisy e chega a Inglaterra para casar com a noiva que o pai lhe escolheu. Manipulativo e autoritário, Thomas Bowman espera conseguir mais uma união vantajosa para a sua família, e é-lhe conveniente que o filho queira tanto gerir parte da empresa familiar. A chantagem funciona; Rafe aceita casar-se com Natalie para assumir uma parte significativa do império dos Bowman. Mas, por entre o espírito natalício, os olhos de Rafe vão pousar em Hannah, a prima pobre de Natalie e sua acompanhante. O livro está imbuído dos valores do Natal, chegando até a haver uma aparição significativa de “A Christmas Carol”, de Dickens. Gostei muito de Rafe, a sua personalidade estava bem construída, entende-se que goste de Hannah e também se percebe a afeição dela para com ele. Contudo, foi tudo muito rápido. É um livro pequeno, de 185 páginas, e está muito bem assim. A escritora teria tido espaço para desenvolver o romance, no entanto optou por atirá-los abruptamente para acima um do outro. Preferia um Rafe mais ponderado, pelo menos de início. Ainda assim, é Lisa Kleypas e ri-me sozinha.
Opinião: [Ai, os nomes destes livros, Cristo!] Já tinha lido olivro em inglês e tinha a ideia de que era um pouco “sem sal”, sobretudo norescaldo do “Devil in Winter” (recuso-me a chamar-lhe a mixórdia que lhechamaram em português), que é o meu favorito da série.
Este livro encerra a série “Wallflowers”, dando protagonismo à última dasencalhadas, Daisy Bowman.
Debruçando-me sobre um quarto livro, seria de esperar que fosse o menosimaginativo, mas é o mais romântico de todos, também porque a Daisy éa mais sensível e sonhadora, e por isso marca pontos para quem está nesseestado de espírito.
A Daisy é uma criaturinha diferente, pouco dada a questões práticas, enisso identifico-me com ela. Só um homem com uma certa sensibilidade poderiaentendê-la, e por isso Matthew Swift é o homem perfeito para ela. Com umpassado um tanto obscuro, sempre lhe teve uma afeição bem disfarçada que sóagora conhece a luz. É um livro sobre duas pessoas destinadas a estarem juntas,e gostei do conflito inicial gerado pela insistência do pai de Daisy em casá-lacom Matthew, e também da forma como a protagonista é fiel ao seu coração e nãotenta contrariar os seus sentimentos. No caso de Matthew, embora receie que opassado regresse para o assombrar, decide arriscar e tentar ser feliz. Umlutador e uma jovem de alma pura, a encerrarem com chave de ouro esta série.
Romântico, bem-disposto, foi uma leitura que conseguiu arrancar-me emoções,área em que a Kleypas nunca falha.
Sinopse:Depois de trêstemporadas em Londres em busca de pretendente, o pai de Daisy Bowman informa-ade que deverá arranjar marido. E depressa. E se Daisy não conseguir desencantarum candidato adequado, terá de se casar com um homem da escolha do pai: o cruele emproado Matthew Swift. Daisy está aterrorizada, mas uma Bowman jamais admitea derrota. E, por isso, a jovem decide fazer os possíveis para arranjar outropretendente que não Matthew. Mas Daisy não contava com o charme inesperado deSwift… nem com a sensualidade escaldante que depressa brota entre ambos,acabando por descobrir que, apesar de segredos e intrigas que o destino teimaem impor, o homem que sempre odiou poderá ser aquele com que sempre sonhou.
Sinopse: Quatro jovens damas da sociedade londrina procuram um bom partido. Chega a vez de Evangeline Jenner, a mais tímida, mas também a mais rica, logo que cobre a sua herança. Para escapar às garras da família, Evie pede ajuda a Sebastian, Lord St. Vincent, um conhecido libertino, fazendo-lhe uma proposta irrecusável: que se case com ela, trocando riqueza por proteção. Mas a proposta impõe uma condição: depois da noite de núpcias, os dois não voltarão a encontrar-se na intimidade, pois Evie não quer ser mais um coração partido na longa lista de conquistas de Sebastian. A Sebastian resta esforçar-se mais para a seduzir… ou entregar finalmente o coração, em nome do verdadeiro amor. [Antiga review (fruto de uma ou duas leituras num brasileiro miserável e duma terceira - e quarta, e talvez quinta - leitura em inglês)]
5*
Dei-me conta de que não fiz uma review ao Devil in Winter, o meu favorito das Wallflowers! (Em Portugal corresponde ao #3 da série À Flor da Pele da 5 Sentidos). Tendo enviado um e-mail à editora, responderam-me que não preveem, de momento, mais nenhuma publicação nesta série. Fiquei destroçada e amaldiçoei esses bandidos sem coração! Mas também me recordei que já li o livro pelo menos duas vezes numa tradução brasileira manhosa que circula na internet, em inglês idem e até o comprei no book depository e esperei por ele duas semanas vindo do UK. É uma das pérolas da minha biblioteca, uma edição com muita classe que não denuncia o seu conteúdo...
Bom, certamente que quem já leu os dois volumes anteriores da série, sobretudo o que diz respeito à Lillian Bowman, se recorda do abominável Sebastian St. Vincent que atenta contra a pobre donzela a fim de a obrigar a casar-se consigo e a embolsar uma boa quantia? E lembram-se certamente também da ruiva tímida e gaga... a Evie? Pois bem, o terceiro volume das Wallflowers começa com a pobre Evie a munir-se de uma coragem que não sabíamos que dispunha e aborda o escroque. Pede-lhe... *aclaro a voz* que se case com ela. É um negócio simples: o pai dela está a morrer e vai deixar-lhe uma casa de jogo rentável. Em simultâneo ela é maltratada pelos familiares que olham por ela e quer livrar-se da sua influência.
É aqui que a história começa a ser interessante. O St. Vincent é um sacana sedutor habituado a enrolar-se com tudo o que mexe, mas está com graves problemas financeiros e não quer abdicar do luxo a que está habituado. Por isso não hesita em casar-se com a Evie...
Começa a sentir-se útil e a ser bem sucedido na gerência da casa de jogo do pai dela e, qual é o seu espanto, sente-se responsável e protector para com ela. Mas, e apesar de se sentir atraída pelo marido, ela não tem interesse algum em sofrer uma desilusão, ver-se traída ou confirmar que a sua amiga Lillian tem razão quanto ao mau carácter do St. Vincent. Para isso exige distância ... e isso é um chamariz para o St. Vincent, pouco habituado a ser rejeitado...
Adoro o livro porque as minhas personagens favoritas são sempre aquelas que se reinventam, as que se redimem. Li muitas vezes que o St. Vincent "mudou rápido demais", visto ser desprezível no livro anterior. Mas as pessoas não mudam rápido quando finalmente descobrem o seu lugar? Não parece que "nasceram" para aquilo? É assim o St. Vincent a gerir uma casa de jogo. Idem quanto à Evie. Nasceram um para o outro, sobretudo porque ela lhe dá uns quantos "nãos" nas barbas...
Nova review, baseada na edição da 5 Sentidos (Porto Editora) em PT - leitura de 21/22 Junho 2013.
4,5*
Antes de mais, continua a ser o meu romance do género favorito. Contudo a tradução - a escolha de certas expressões, bem como alguns erros que encontrei - deturpam-lhe um pouco a essência. O St. Vincent parece um homem diferente quando se expressa em Inglês daquele que se expressa em PT:
"Vou ter cuidado, minha pomba", traduzido de "I'll be so gentle, love", é um raio duma diferença. Fá-lo parecer parvo, na versão em PT. «Pomba» soa-me a um pervertido. Não no bom sentido, como o Sebastian é.
OK, este livro é o meu guilty pleasure. Adoro as personagens, as cambalhotas deles, a dificuldade que o St. Vincent tem em admitir que se preocupa mais com a Evie do que com o seu próprio ego. Mas a versão inglesa continua a ser a minha favorita.
Em Português, entre o casal principal, ora surge o tratamento "tu" ora surge "você, o senhor, a senhora". É uma discrepância difícil de ignorar, porque acontece também com outras personagens, que ora se tratam com deferência, ora assumimos que já estão mais à vontade, ora volta a surgir um "você" para nos desenganar.
Não consigo tirar da cabeça que, caso este género de livro passasse para as salas do cinema eu ia a voar vê-lo.
E sugeriria o Aaron Johnson para St. Vincent e a Rachel Hurd-Wood para Evie <3
Sinopse:Quatro jovens da sociedade elegante de Londres partilham um objetivo comum: usar os seus encantos femininos para arranjarem marido. E assim nasce um ousado esquema de sedução e conquista. Num refinado baile londrino, Lillian Bowman depressa descobre que a sua educação tipicamente americana não está propriamente na moda. E encontra no insuportável Marcus, Lord Westcliff, o seu crítico mais implacável. Pena que seja um excelente partido... Quando Lillian cai acidentalmente nos braços de Marcus, vê-se chocada e consumida por uma súbita paixão por um homem que julgava detestar. O tempo parece parar e o corpo da jovem cede ao erotismo do momento, descobrindo sensações que nem sonhava existirem... Marcus, conhecido pela sua constância, também se vê perdido num turbilhão sensual. Cada toque de Lillian é pura tortura, cada beijo o faz gemer por mais. Mas como pode ele pensar em aceitar uma mulher tão pouco adequada para sua noiva?
Opinião: Como descrever o facto de, àsegunda (ou terá sido terceira?) leitura deste livro, tendo-o lido anteriormenteem traduções miseráveis em inglês/pt-br, ter gostado ainda mais dele? Fiqueiconvencida de que a Kleypas tem realmente um dom. O primeiro deixou-me semfôlego, às vezes revisito-o. Meu adorado Simon Hunt… Quanto ao Westcliff, porquem eu tinha uma animosidade épica, safou-se bem neste ao dar conta do recadoque é a Lillian. Ele é Conde e deve casar bem, especialmente quando as duasirmãs misturaram o seu sangue azul com americanos, o que na época era umaafronta para a aristocracia inglesa. A Lillian é americana e completamente avessaàs regras de etiqueta inglesas. Identifico-me bastante com esta personagem –impulsiva, questiona tudo em redor e tem uma aversão natural a tudo o que éautoridade, obrigações, convenções. É por isso que os ímpetos da juventude afazem chocar directamente na personalidade carismática e séria do seuanfitrião. No romance anterior o Westcliff é descrito como poderoso,responsável e generoso. É uma figura quase paternal, apesar de carrancudo.Neste livro perde as estribeiras com a Lillian e dá por si a pôr a razão delado a favor daquilo que ela lhe desperta. Gostei do entendimento entre osdois, fizeram-me rir e exasperar. O momento mais emotivo para mim foi quandoele tenta proibir a Lillian de saltar obstáculos a cavalo, porque ela não estáhabituada a saltar à amazona (na América ela passava uma perna para cada ladodo cavalo), e receia que torça o pescoço. A ordem expressa que ele lhe dá,proibindo-a de o fazer quando, na realidade, ela é perita em corridas deobstáculos com cavalos, mexe directamente com o feitio dela, que contrariainstantaneamente uma ordem. Confrontado com a desobediência dela, os doisprotagonizam uma discussão em frente a todos os convidados dele. Compreendiambos mas posicionei-me subtilmente do lado da Lillian. Que direito tinha elede a proibir do tirar prazer de uma actividade só porque receava que elapartisse a coluna? A vida sem risco não faz sentido.
Mas é a participação do meu (second favorite male character of all time, right after #1 Rhett Butler)adorado St. Vincent que vem apimentar o enredo. A própria Lillian dificilmentelhe resiste, por muito que o Westcliff seja o amor da vida dela. A Kleypasenvolveu o Sebastian St. Vincent em sensualidade dissimulada, maldadeintrínseca, perigo e tormentos. Agora imaginem a sua ousadia ao emparelhá-locom a pobre tímida – e gaga – Evie Jenner no terceiro volume desta série… Semdúvida o meu favorito, mal posso esperar por lê-lo em português!!!
PS - Mais uma vez detesto o nome dado à série - À Flor da Pele? Jesus - e ao livro. No original: Segredos de Uma Noite de Verão e Aconteceu Num Outono traduzidos para Desejo Subtil e Sedução Intensa. Honestly?! Até tenho vergonha de sair de casa com estes livros, só os leio em casa.
Sinopse:Quatro jovens da sociedade elegante de Londres partilham um objectivo comum: usar os seus encantos femininos para arranjarem marido. E assim nasce um ousado esquema de sedução e conquista. A delicada aristocrata Annabelle Peyton, determinada a salvar a família da desgraça, decide usar a sua beleza e inteligência para seduzir um nobre endinheirado. Mas o admirador mais intrigante e persistente de Annabelle – o plebeu arrogante e ambicioso Simon Hunt – deixa bem claro que tenciona arruinar-lhe os planos, iniciando-a nos mais escandalosos prazeres da carne. Annabelle está decidida a resistir, mas a tarefa parece impossível perante uma sedução tão implacável… e o desejo descontrolado que desde logo a incendeia. Por fim, numa noite escaldante de verão, Annabelle sucumbe aos beijos tentadores de Simon, descobrindo que, afinal, o amor é o jogo mais perigoso de todos.
Esclarecimento quanto à série e ao livro: Antes de mais, eu tinha lido este livro em inglês há alguns anos, sob o título Secrets of a Summer Night, o que fazia muito mais sentido visto tratar-se de uma série de 4 livros, cada um alusivo a uma estação diferente e centrado num casal diferente. Uma vez mais, senti-me envergonhada pelo rosto e pelo título que as chancelas portuguesas atribuem a obras inglesas. Eu sei que o romance em si promete alguma intimidade, mas não uma tal que defina a sua essência. Depois permitam-me corrigir esta sinopse ultrajante: se eu não conhecesse o livro sentir-me-ia enganada. As senhoras (Annabelle, Lilian, Daisy e Evie) não usam encantos femininos alguns para caçar um marido. Elas fazem-se, sim, valer dos esquemas conjuntos. Estão todas desesperadas por casar; não porque precisem de um homem, mas porque estão em péssima situação, cada uma da sua perspectiva. Annabelle está sozinha com a mãe e um irmão pequeno e estão enterrados em dívidas, Lillian e Daisy são ricas, mas americanas e, assim sendo, não têm lugar na sociedade inglesa. Os pais massacram-nas e querem libertar-se desse peso. Não podemos esquecer que os livros serão ambientados na década de 40 do século XIX. Evie é maltratada pela tia que sempre cuidou dela, e está prestes a ser forçada a casar-se com um primo asqueroso e facilmente manipulável, que a deixaria, após o matrimónio, na mesma situação de dependência. Este primeiro volume centra-se na Annabelle, que é da aristocracia e está falida e a passar dificuldades, e em Simon Hunt - o filho do açougueiro - que, graças ao talento natural, investiu no progresso dos caminhos de ferro para produzir locomotivas e construiu, deste modo, um império sólido. Na Inglaterra do séc. XIX, convém ter-se boas relações para, mesmo imoralmente rico, se ter as portas da sociedade abertas. Mas Simon despreza a sociedade em geral, nunca se esforçou por se enquadrar, move-se nos círculos mais altos porque se tornou bom amigo de alguns nobres visionários que, tal como ele, estão por dentro do mundo dos negócios. É também mentira que o Simon se aproveite do seu atractivo - ou do efeito que claramente tem sobre a Annabelle - para a convencer a abandonar os seus planos de ficar com um qualquer nobre rico. Ele limita-se a escorregar, com ela, para aquilo que ambos querem. Mas não é dissimulado nem tece planos para a desgraçar. Sedução implacável? Ele nunca se aproxima dela com más intenções. Enfim, toda a sinopse dá a entender que ele consegue que a mulherzinha se enrole com ele num palheiro qualquer numa "noite escaldante de verão", numa infeliz alusão ao nome do livro em inglês, indiscriminadamente posto de parte. Lamentando alongar-me, digo apenas que o meu livro favorito destes quatro é o terceiro, The Devil in Winter, que se centra na Evie, gaga, ruiva, maltratada pela família, insegura e demasiado inocente, e em Sebastian St. Vincent, um visconde que passou a vida entre todas as coxas que lhe cruzavam o caminho e que está na penúria. É que a Evie tem muito a herdar e quer desesperadamente fugir da casa onde é quase uma prisioneira.
Opinião: Pondo de parte as promessas (erróneas) da editora, o livro fala sobre a construção de um amor. Na minha humilde opinião, fala de um homem que não tem problemas em assumir o que quer. E ele quer a Annabelle, só que tem uma reputação péssima e nem a riqueza lhe vale nos círculos da nobreza. E ela quer voltar aos tempos áureos da sua vida, antes de o pai morrer e as deixar na penúria e quase excluídas da sociedade. É por aí que se torna difícil um entendimento. Mas o livro, ao contrário de muitos do género, não é previsível. Ele não surge para a salvar a cada vez que ela tem um desentendimento com alguém. Nenhum dos dois se baseia em opiniões alheias para formar o seu próprio discernimento sobre o outro. Têm os seus próprios motivos - ele para a querer e ela para o manter longe. E então, como é evidente, no momento certo, o livro sofre uma reviravolta e a opinião dela em relação a ele altera-se. Talvez a arrogância deste Mr. Hunt tenha algum fundo de bom-humor. Talvez ele não se ache acima de ninguém ou tenha razão ao desprezar os nobres pançudos que nunca moveram uma palha na vida e que prefeririam morrer afogados a ter que remar para a costa. Resumidamente: foi um livro com alma. Não ficam pontas soltas, compreende-se os porquês daquelas pessoas. Nem tudo se resume a Annabelle e ao Hunt. Há mais do que isso, há uma introdução à picardia épica da Lillian com o Lorde Westcliff (que peca bastante no volume seguinte, porque parece desfazer-se do nada), há uma bonita amizade entre quatro mulheres desprezadas. Gostei bastante e estou ansiosa pelo próximo. Não revelo o nome porque é tão vergonhoso quanto este... mas anda por aí, pelas internets.