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Castelos de Letras

Em torno das minhas leituras!

Castelos de Letras

Em torno das minhas leituras!

Filmes em Lista de Espera

Her (2013)
Comecei a vê-lo, acho que sou capaz de compreender essa concepção "abstracta" do amor. Impulsionado pelo fim do seu casamento e pela nova ligação possibilitade entre computador e utilizador, espero encontrar um Joaquin Phoenix introspectivo e comovente.

Sleepless in Seattle (1993)
 
Só porque celebra uma Meg Ryan pré-plásticas e promete ser uma das boas comédias românticas, de banda sonora inesquecível, dos noventas.

Nine 1/2 weeks (1986)
Porque amores perturbados e pessoas perturbadas acabam sempre por me interessar.

Labor Day (2013)
Tem a Kate Winslet e tem um amor improvável. 

Adore (2013)
Inspirado num romance da Nobel Doris Lessing, vejamos se o livro conseguiu mergulhar nas subcamadas do coração humano.

The Spectacular Now (2013)
Porque gosto da capa. E porque me pergunto o que tem esta rapariga de tão especial para andar na berra, porque ainda não a vi em acção...

The Shinning (1980)
Aclamado filme com o bom e velho Jack Nickolson. Só me assusta o facto de o realizador ser o Kubrick.

The Railway Man (2013)
Histórias de amor e guerra? Com o charmoso do Firth em grande plano? Mi piace.

Paris, Texas (1984)
Mulheres muito bonitas e muito perturbadas... e a inspiração para a Paris Texas dos Gotan Project...deal!

 Shame (2011)
Homens muito bonitos e muito perturbados também me interessam.

 Letters from Iwo Jima (2006)
Porque mesmo os americanos admitem que a versão da II Guerra Mundial na voz do Clint Eastwood comoveu mais do ponto de vista japonês.

One Flew Over The Cuckoo's Nest (1975)
A minha mãe diz que é um bom filme. And she knows movies...

#14 La Belle et la Bête

Título oficial: La Belle et la Bête @ 2014
Realizador: Chistophe Gans
Actores principais: Lea Seydoux, Vincent Cassel
Classificação IMDb: 6,4
Minha classificação: 7,8

O conto - ou fábula? - "A Bela e o Monstro" foi para mim, desde sempre, a mais querida das histórias de encantar. Uma mulher cuja bondade transparece nos traços, a imagem da delicadeza (de gestos e de sentimentos), submetida a um monstro e, contra todas as probabilidades, a amá-lo. A ser capaz de amá-lo, porque a capacidade de amar não é coisa que assista a todos.
Este filme, embora com as suas falhas - por exemplo, acho que a relação entre os protagonistas foi demasiado precipitada, e que se perdeu demasiado tempo na sequência do confronto final - é estéticamente lindo. Seja a protagonista, seja o castelo encantado, onde nos é quase possível cheirar as rosas e provar as pêras, sejam os seus vestidos, jóias e toda a magia envolvente.
Isto é uma pequena nota a respeito do filme mais belo - jogando com a palavra beleza visual que vi nos últimos tempos. Todo o filme é um lugar acolhedor para se estar.
Para amantes de grandes amores, do conto intemporal imortalizado por Jeanne Marie Leprince de Beaumont
A França encantada da minha infância...